Jorge Jesus rejeitou, ao princípio da tarde desta sexta-feira, no Seixal, qualquer favoritismo em relação à final de Liga Europa, em Turim. Garante ausência de Fejsa e mantém mistério sobre o seu futuro.
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O técnico do Benfica recusou o estatuto atribuído por Unai Emery, responsável do clube andaluz, que concedeu vantagem às águias. "Numa final não há favoritos. O facto de eliminar o Tottenham e a Juventus, equipas com o objetivo de conquistarem a Liga Europa, não dá ao Benfica maior favoritismo", destacou o treinador que falava aos jornalistas no âmbito do "Media Open Day" da UEFA relativo ao encontro.
A cinco dias do embate, o responsável admite ainda tempo para definir a estratégia, mas confirmou a ausência de Fejsa, que amplia o grupo impedido de alinhar em Itália - Enzo Pérez, Salvio, Markovic e Sílvio.
Apesar disso, Jorge Jesus garante que o conjunto detém todas as condições para fazer história. Por outro lado, manteve a linha de discurso sobre o seu futuro, sem uma posição clara e algum mistério. "Tenho sempre a mala feita pela positiva ou negativa. Em relação aos fatores, tenho o meu critério e sou muito convencido. Hoje posso estar em estado de graça, amanhã não. E trabalho sempre na mesma convicção", destacou o treinador que revelou incerteza sobre a hipótese de ser seduzido por um projeto de milhões. "Prefiro não comentar o se .... Mas não tenho dúvidas que quanto mais vezes chegarmos a estas finais (treinadores e jogadores ), mais seremos reconhecidos e valorizados. Disso não duvido. Agora o que vai acontecer, como se costuma dizer, o futuro a Deus pertence". observou