Português comanda a equipa-sensação da segunda divisão francesa e aspira a ser o primeiro a conduzi-la até à Ligue 1.
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Não fosse uma batalha marcante na Segunda Guerra Mundial e Dunquerque passaria perfeitamente por uma remota cidade costeira, como tantas outras, praticamente desconhecida, sem nada a diferenciá-la. No futebol, então, essa obscuridade era ainda mais substancial, com um clube que nunca foi visto a competir na elite do futebol francês. O USL Dunkerque bateu no fundo em 2011, quando fez pela vida no quinto escalão, e raras foram as ocasiões em que alimentou legítimas aspirações em ascender à Ligue 1. O que por lá se passa atualmente é, por isso mesmo, bem capaz de ser um dos pontos mais altos da história do clube, com um treinador português a transfigurar um habitual coitadinho.
