O internacional argentino conquistou, no princípio da semana, a oitava Bola de Ouro da carreira. Do amor profundo pela avó, a quem atribui os golos, até aos problemas hormonais e consequente ingresso no Barcelona por via de um guardanapo, o JN conta tudo sobre o trajeto de um dos melhores jogadores de todos os tempos.
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No momento de discursar, após a conquista da oitava Bola de Ouro, Lionel Messi falou do talento da nova geração e, consequentemente, da possibilidade daquela ter sido a última distinção da carreira, no que concerne ao prémio distribuido pela revista "France Football". A declaração soou a despedida e, certamente, acelerou o coração dos verdadeiros amantes do futebol. Estamos perante os sinais do tempo. Afinal, Leo e CR7 são humanos e, embora consigam perdurar para além do estimável, os holofotes começam a desgastar, numa clara demonstração da efemeridade.
Nesse sentido, e aproveitando o momento, torna-se legítimo analisar o trajeto desportivo do craque argentino. Desde as dificuldades (sim, ele também as teve) até ao Olimpo da história do futebol mundial. No final de tudo, restará apreciar o que o futuro ainda nos reserva. No fundo, somos uns felizardos por termos vivenciado, da primeira fila, aquele que foi um arco rico e encantador.