Enquanto houve sol a supremacia foi minhota. Com mudança do tempo, insulares melhoraram
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O Famalicão ainda sonhou, mas a segunda parte foi madrasta para os minhotos. O Nacional, que praticamente não existiu nos primeiros 45 minutos, transfigurou-se e acabou por vencer por 2-1.
Os madeirenses entraram mal na partida, sem chama, e tiveram dificuldades para travar um Famalicão que, apesar de apresentar várias caras novas, revelou-se uma equipa segura.
O golo de Anderson, após a meia hora inicial, criou dificuldades aos madeirenses. Só no tempo de compensação é que o Nacional pareceu ter entrado no jogo e até poderia ter empatado.
Na segunda parte, o nevoeiro ameaçou a Choupana e o Nacional inspirou-se, parecendo outra equipa. A equipa de Luís Freire tomou conta dos acontecimentos e Róchez empatou. O golo deu ânimo à equipa da casa que, pouco depois, deu a volta ao marcador, por Francisco Ramos.
Até final, o Nacional poderia ter ampliado a vantagem, mas, nos descontos, foi o Famalicão a estar perto do empate. Pisciteelli, com uma grande defesa a remate de Rúben Vinagre, segurou a vitória dos insulares.
Veja o resumo do jogo:
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