Neymar ganhou, esta terça-feira, o diferendo com um empresário português que tentou registar uma marca de roupa e calçado com o nome do jogador brasileiro em 2013.
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Em dezembro de 2013, Carlos Moreira, de Guimarães, acedeu ao Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO) para registar artigos de vestuário e calçado com o nome de "Neymar", quando o jogador ainda jogava pelo Santos, no Brasil. Quatro meses depois, chegou a confirmação do registo da marca.
Durante três anos, o português foi proprietário da marca até que em 2016, quando estava prestes a transferir-se do Barcelona para o PSG, o jogador apresentou um pedido de declaração da nulidade da marca. O EUIPO aceitou a contestação. Carlos Moreira, que alegou tratar-se de uma "coincidência", avançou para recurso mas, esta terça-feira, o organismo veio confirmar a decisão, alegando que o português "atuou de má-fé", já que o brasileiro já era conhecido "pelos resultados obtidos com a equipa nacional brasileira".