Arthur Cabral e Alan Varela chegam à Liga portuguesa com a missão de fazer esquecer Gonçalo Ramos, no Benfica, e Uribe, no F. C. Porto, mantendo, no mínimo, a dimensão que os antecessores deram ao coletivo das respetivas equipas.
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A carreira de Arthur Cabral mostra um jogador habituado a lutar pelo sucesso. Alan Varela é descrito como um médio trabalhador, capaz de carregar o piano. À chegada, as referências apontam a jogadores com grande potencial e à altura dos desafios. No caso de Sporting e Braga, as contratações de Gyokeres e Zalazar apontam à necessidade que ambos os emblemas têm de ganhar dimensão para atacar metas mais ambiciosas. A aposta que fez do sueco o jogador mais caro da história dos leões não podia ter sido mais promissora. No caso de Zalazar, o Braga foi à procura de um médio esclarecido, capaz de dar mais capacidade e volume de jogo à equipa e de a fazer crescer, dotando-a de argumentos para lutar por um título, ambição agora assumida.
Varela: médio todo-terreno que chega com ritmo