Clube londrino volta atrás e só os dirigentes terão os respetivos vencimentos reduzidos em abril e maio.
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Depois de ter anunciado cortes salariais a todos os funcionários que não fazem parte da equipa principal de futebol, comandada por José Mourinho, o Tottenham recuou nessa intenção e esta segunda-feira anunciou que, afinal, apenas os dirigentes terão os vencimentos reduzidos.
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"Continuamos a refletir nas nossas posições e nesse sentido ficou decidido que todo o staff que não joga, trabalhe a tempo inteiro ou em part-time, receberá 100% do vencimento em abril e maio. Apenas a Direção manterá as reduções salariais", lê-se na nota do clube.
Recorde-se que o Tottenham também foi muito criticado por avançar para os cortes salariais depois de ter registado lucros recordes nas últimas épocas.
"Lamentamos qualquer preocupação causada durante em período de ansiedade e esperamos que o trabalho que os nossos adeptos verão nas próximas semanas os deixe orgulhosos do clube", salientou o presidente Daniel Levy.
Os "spurs" anunciaram ainda que disponibilizará o estádio para ser usado como centro de despistagem para a covid-19 e será destinado a pessoal do serviço nacional de saúde e às suas famílias e dependentes.