Por estes dias, ninguém fica indiferente à ousadia de Viki Odintcova, a modelo russa que ficou pendurada apenas por um braço no topo de um arranha-céus no Dubai.
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A manequim, num ato de coragem ou profunda loucura, consoante a interpretação de cada um, participou num ensaio fotográfico, no mínimo, arrojado e arriscou a vida para garantir imagens polémicas e provocadoras. "Quando revejo os vídeos e as fotos, fico com as mãos suadas", confessa Viki. Pois, é normal que assim seja, já que a brincadeira tinha tudo para correr mal. Sem autorização, a rebelde Viki e a sua equipa entraram na torre Cayan, de 75 andares, e executaram a sessão fotográfica sem quaisquer medidas de segurança. O caso vai dar que falar e a administração do empreendimento já iniciou os processos legais para processar Viki e a sua agência.
O momento marca a carreira da jovem russa, mas a modelo já não era propriamente uma desconhecida, devido ao romance que lhe foi atribuído com o piloto espanhol Fernando Alonso. A relação nunca foi oficializada, mas vários órgãos de comunicação, sobretudo a imprensa cor-de-rosa, deram conta que o campeão do Mundo de Fórmula 1, em 2005 e 2006, pela Renault, perdeu-se nas curvas de Viki, já depois de ter terminado o namoro com a apresentadora espanhola Lara Álvarez.
A confirmar-se, qualquer um perceberia que era muito fácil cair nas boas graças de Viki, a prova real que, na Rússia, há vida para além de Irina Shayk. No seu país, através da revista "Maxim", ficou conhecida como "a melhor coisa que surgiu depois da vodka".
A modelo tem mais de dois milhões de seguidores no Instagram e partilha diariamente fotos e vídeos, onde se percebe que se dá mal com o calor. Gosta do mar e pratica surf desde pequena. "É a minha paixão, onde encontro o meu equilíbrio", confessou. Ora bem, equilíbrio é coisa que não lhe faltará, caso contrário, a esta hora já não estaria cá para contar. O que seria um desperdício.