A Assembleia Geral extraordinária da Federação Portuguesa de Futebol de 12 maio vai apreciar um requerimento de voto de censura ao presidente federativo, Fernando Gomes.
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De acordo com a convocatória, a que a agência Lusa teve acesso, o último ponto da ordem de trabalhos foi motivado pelo requerimento apresentado por cinco delegados, que justificam o voto de censura ao presidente da FPF com base na "conduta inaceitável" de Fernando Gomes, ao não aceitar a "decisão democrática" da Liga de clubes na proposta de alargamento do campeonato principal de 16 para 18 clubes.
"Tal conduta revela que o presidente da FPF não compreende, não respeita, nem tolera os legítimos direitos e interesses dos clubes que disputam a Liga principal do futebol profissional português", acusam os delegados.
Entre os outros pontos da ordem de trabalhos destacam-se a proposta de atribuição do título de presidente honorário a Gilberto Madail, anterior líder federativo, e de ratificação dos regulamentos de Disciplina e de Arbitragem da Liga de clubes, que mereceram parecer negativo do Conselho de Justiça (CJ) da FPF.