A secretária de Estado do Tesouro e Finanças, Maria Luís Albuquerque, afirmou, esta quarta-feira, que "só havia duas opções: ou vender o BPN ou avançar com a liquidação. Com o comprador salvaguarda-se os interesses dos trabalhadores, dos clientes e do Estado".
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"Estimamos ter o processo concluído nos próximos seis meses e a tomada de uma decisão fecha o processo e futuras perdas", acrescentou.
"Se o Estado tivesse optado pela liquidação, o primeiro custo era a perda de todos os postos de trabalho, mais custos financeiros elevados, estimados em 1,5 mil milhões de euros, além do impacto financeiro directo orçamental, como as garantias que o Estado forneceu à CGD", frisou Maria Luís Albuquerque.
A secretária de Estado do Tesouro e Finanças está, esta quarta-feira, a ser ouvida na comissão parlamentar do Orçamento e Finanças para responder às críticas da oposição parlamentar sobre a venda do BPN.