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A Fitch considerou, esta quinta-feira, que os maiores bancos portugueses "continuam altamente vulneráveis aos desenvolvimentos relacionados com a crise da dívida soberana".
Num relatório, a agência de notação financeira alerta que "os dois anos de recessão da economia portuguesa, a falta de acesso aos mercados de financiamento e as incertezas sobre a resolução da crise da dívida soberana vão continuar a ter um efeito directo na força financeira de curto prazo dos bancos e nas suas perspectivas de longo prazo".