Afinal, Portugal também é visto pelo Fundo Monetário Internacional como um "bom" exemplo ao nível dos baixos custos laborais. Neste caso o elogio foi para o salário mínimo português, que está 21% abaixo do nível grego e que durante muitos anos foi 50% inferior.
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Na publicação "Conselhos do FMI sobre assuntos do mercado de trabalho", a instituição da Washington, um dos elementos da troika, refere que "no final de 2011, o salário mínimo da Grécia era substancialmente mais alto do que o dos seus concorrentes mais próximos -- 50% mais alto do que em Portugal e 17% acima de Espanha, por exemplo".
Na publicação "Conselhos do FMI sobre assuntos do mercado de trabalho", a instituição da Washington, um dos elementos da troika, refere que "no final de 2011, o salário mínimo da Grécia era substancialmente mais alto do que o dos seus concorrentes mais próximos -- 50% mais alto do que em Portugal e 17% acima de Espanha, por exemplo".
O FMI conclui assim que "esta é uma das razões pelas quais as exportações da Grécia valem cerca de 14% dos bens produzidos".