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A despesa com pessoal no setor público registou uma quebra recorde de quase 17% no primeiro semestre deste ano, mostram números das Finanças relativos à execução orçamental. A suspensão dos subsídios explica o sucedido e continuará a ajudar a execução até final do ano. Em 2013, é que já não será possível contar com este balão de oxigénio orçamental.
Segundo a Direção-Geral do Orçamento (DGO), o Governo conseguiu respeitar a meta do memorando da troika (PAEF) para o défice do segundo trimestre, tal como já acontecerá nos primeiros três meses, graças àquelas poupanças extraordinárias.