Entre abril e junho, o peso dos contratos precários voltou a aumentar, desta vez para os 17,8%.
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Desde 2021 que o peso dos contratos precários em Portugal se mantinha abaixo dos 17%, tendência que acabou por se inverter no final do ano passado e que parece ter vindo para ficar em 2023. Segundo noticiou o “Jornal de Negócios”, entre janeiro e março deste ano a mudança já se fazia sentir, com 17,2% dos trabalhadores por conta de outrem com contratos a termo ou de duração limitada.
Entre abril e junho, o peso dos contratos precários voltou a aumentar, desta vez para os 17,8%, colocando Portugal em terceiro lugar entre os países da União Europeia com mais trabalhadores em situação de precariedade.
À frente de Portugal fica Espanha, mas apenas com diferença de uma décima, e os Países Baixos, que encabeçam a lista com 27,8% de trabalhadores por conta de outrem com contratos a termo ou de duração reduzida.