Portugal regressou esta quarta-feira ao mercado primário de dívida para colocar títulos de longo prazo. O país conseguiu colocar o montante máximo previsto, de 1,25 mil milhões de euros, mas a taxa de juro subiu na linha a 10 anos para emitir 950 milhões.
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A agência que gere a dívida pública, liderada por Cristina Casalinho, anunciou na semana passada a intenção de fazer um leilão de Obrigações do Tesouro (OT), com prazos a 10 e a 22 anos, com um montante indicativo global entre mil milhões e 1,25 mil milhões de euros.