Criada em 2000, a Leilosoc celebra este ano o seu 21º aniversário na Alfândega do Porto. Criada para leiloar patrimónios de falências, hoje a Leilosoc é uma Sotheby"s à portuguesa que leiloa tudo, até obras de arte e coleções.
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Foi fundada no último ano do século XX, mas é assumidamente uma empresa do XXI, ou não fosse o seu mote: "O Passado Sustenta o Futuro... o Futuro Orienta o Presente". E o presente começou ontem, terça-feira, dia 21, quando a Leilosoc completou 21 anos de existência e os festejou com uma cerimónia de gala para a qual convidou todo o seu contingente de colaboradores.
"Curiosamente, este ano temos uma capicua para celebrar essa efeméride, esse acontecimento que, para nós, é importante, que será no dia 21/12/21", dizia dias antes o CEO da Leilosoc, Carlos Gomes. "Vamos fazer a Gala do Martelo de Ouro na Alfândega do Porto, onde vamos prestar reconhecimento àquele que é o nosso melhor ativo, que são os colaboradores da Leilosoc", avançou o empresário.
O Martelo de Ouro mais não é do que o prémio mandado criar pelo empresário para distinguir cada funcionário, colaborador, departamento que pelo seu mérito o mereça... e a suspeita é que provavelmente será a totalidade.
"Vai ser uma gala que acho que vai enaltecer o nosso espírito de equipa e valorizar todos aqueles que têm contribuído para que a Leilosoc tenha hoje 21 anos", concluiu Carlos Gomes.
Fundada quando o mercado de leilões em Portugal ainda era muito amador, a Leilosoc acabou por ser uma das grandes responsáveis pela profissionalização do setor. Abandonou os leilões de insolvências volantes e criou um modelo de negócios de hastas em auditórios, que a concorrência adotou. "Por hábito, não conseguimos fazer mal. A nossa preocupação é fazer sempre bem, é fazer cada vez melhor, aperfeiçoar", afirmou Carlos Gomes, CEO da Leilosoc.
Depois dos leilões em processos de insolvência, abriu o leque de atividade e hoje a Leilosoc leiloa quase tudo, de móveis a imóveis, automóveis, máquinas pesadas e leves, até bichos...
"A adequação das ferramentas ao nosso negócio sempre foi uma das nossas principais preocupações, desde o início, desde o ponto zero da Leilosoc", disse Carlos Gomes, CEO da leiloeira. "Quando a Leilosoc começou procurámos de imediato criar novas formas, novas ferramentas, novos modelos de negócio para profissionalizar a atividade", contou.
Por isso a Leilosoc foi pioneira a apostar nas licitações eletrónicas, a que hoje chama os leilões Matrix, que permitem a interação entre um público presencial e um público online em qualquer ponto do globo.
Assista ao vídeo e descubra que outras estratégias a Leilosoc seguiu para fazer mais e melhor!