"Não viemos para o mercado para querermos ser os maiores, nós queremos ser os melhores."
Com apenas dois anos tem já dimensão ibérica e distingue-se por um método único que, se seguido à risca, traz sucesso garantido aos seus colaboradores, afirma a sua CEO. A mediadora imobiliária Zome não quer só vender casas, quer introduzir formação e profissionalização no setor.
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"Não viemos para o mercado para querermos ser os maiores, nós queremos ser os melhores", disse Patrícia Santos, CEO da Zome, uma mediadora imobiliária que em dois anos contabiliza já um rede de 24 lojas - ou hubs, como gosta de lhes chamar - dispersas pela Península Ibérica. "A nossa aposta na qualidade é aquilo que nos diferencia, com uma grande intensidade na qualidade da formação, afirmou.
Hoje tem 1.200 mediadores - a que Patrícia Santos prefere chamar consultores - distribuídos por mais de 20 lojas em Portugal e outras três em Espanha. É uma rede sólida que, através da melhor formação e tecnologia, e com métodos de trabalho diferentes, oferece também serviços diferenciados e individualizados, distintos dos de uma mediadora imobiliária comum.
"A nossa abordagem é diferente", garante a CEO. "Quando as pessoas imaginam uma mediadora imobiliária, imaginam de facto que somos vendedores de casas (...) que vamos a correr mostrar uma casa. Mas aquilo que é a nossa preocupação é, em primeiro lugar, conhecermos o cliente enquanto pessoa, conhecermos aquilo que são as suas necessidades, para encontrarmos uma solução, porque nós somos solucionadores de problemas."
Aposta na formação
Para encontrarem as soluções ideais para a necessidade imobiliária de cada cliente os consultores da Zome passam por quatro meses de exigente formação na Academia Start-Up, uma metodologia criada e registada pela Zome para garantir o sucesso dos seus consultores.
"Começamos com uma formação inicial que é o Azimute 0, no qual damos ali, de A a Z, o que é isto de ser consultor imobiliário e depois segue-se a Academia Start-Up, que é de facto um programa de treino bastante distintivo e que não existe no mercado e que nos permite acompanhar [o consultor] on the job.", contou a presidente da Zome. "Portanto, a pessoa está a estudar e a trabalhar ao mesmo tempo, com um acompanhamento no terreno, portanto, tem um business coach dedicado ao consultor."
Patrícia Santos explicou ainda que o tipo de formação dada aos consultores da Zome é muito transversal, porque implica conhecimentos legais, fiscais, do mercado creditício, etc. E comprar uma casa é, muitas vezes, o maior investimento que as pessoas fazem na vida. "Portanto, aquilo que nós fazemos aqui é formar os nossos consultores para dominarem toda esta área", sublinhou.
E além disso, os consultores Zome ainda têm por trás toda uma equipa de backoffice, a trabalhar com as mais atualizadas tecnologias e ferramentas para encontrarem rapidamente as respostas e soluções mais adequadas a cada cliente.
Zome, Sweet home
A sustentabilidade é um das preocupações da Zome nas instalações do seus escritórios. Pelo menos quando existe a oportunidade de serem construídos de raiz.
"O nosso lema é sentir-se no trabalho como em casa. Por isso temos a frase do Zome, sweet home", disse Patrícia Santos. "Todas as nossas instalações primam por isso, para que a pessoa se sinta mimada, acarinhada e cuidada. Portanto, todos os espaços são desenhados de forma a que a pessoa se sinta de facto confortável e que as pessoas queiram vir para o trabalho", concluiu a CEO da Zome.
É por isso que, sempre que possível, como é o caso da sede da Zome em Braga, as instalações da empresa estão equipadas com painéis solares e também carregadores elétricos. "Queremos também incentivar cada vez mais a mobilidade elétrica e, portanto, os colaboradores da Zome podem carregar os seus veículos elétricos nestas instalações porque, de facto, acreditamos que temos de ter este cuidado com a sustentabilidade do planeta", afirmou Patrícia Santos.
Método infalível
A CEO da Zome está convencida de que os colaboradores da Zome, que ficam também estabelecidos por conta própria, se seguirem à risca as metodologias da empresa não têm como falhar. Afinal, não é à toa que a Zome fechou o primeiro semestre de 2021 com um volume de negócios de 308 milhões de euros, o que representa um aumento de 29% face ao mesmo período do ano passado. E que, segundo dados divulgados pela própria empresa, foram mediadas nesse período 2.615 transações, que deram origem a uma faturação de 10,5 milhões de euros, fruto de um aumento de quase 50% da produtividade individual dos consultores.
"Aquilo que sabemos, e as provas que temos, é que de facto, se desenvolverem tudo aquilo que está descrito na Academia, os resultados são garantidos", disse Patrícia Santos. Isto porque cada consultor, no fundo, é o dono do seu próprio negócio, pelo que o sucesso do hub Zome é também o seu próprio sucesso.
É esta metodologia de trabalho e profissionalização da mediação que distingue a Zome da sua concorrência, afiançou Patrícia Santos. E que tem sido o segredo do êxito da imobiliária e do seu meteórico crescimento.
Agora, a internacionalização é o que está nos planos de Patrícia Santos, que já fez saber que quer chegar aos 52 hubs na Península Ibérica. E para o futuro, enquanto se ri, vai dizendo. "Aquilo que vemos, daqui a 10 anos, é estar já em, pelo menos, mais 10 países do mundo. E, como digo, se já tivermos Marte colonizado, garantidamente a Zome estará lá".
SOBRE O QUE FAZEMOS
A Zome é uma mediadora imobiliária, mas que presta serviços muito personalizados e de proximidade, com soluções o mais plenamente adequadas à necessidade do cliente possíveis. Os seus consultores estão preparados para aconselhamento transversal, que vai das melhores soluções de crédito, às vantagens fiscais e enquadramento legal entre outros. Além do consultor há um backoffice e toda uma gama de serviços digitais ao dispor do cliente na sua pesquisa. A Zome tem 21 hubs dispersos por todo o país e já três estabelecidos em Espanha.