Quatro semanas, quatro diretores e presidentes de empresas e grandes complexos que demonstraram que em Portugal "Fazemos Bem" nos mais diversos setores.
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"Fazer bem é garantir o sucesso para mais 10, 15 ou 20 anos". Esta foi uma garantia que Ricardo Gonçalves Cerqueira, CEO do Euromex, um grupo de grande sucesso na área dos facilities services, deu logo no arranque da iniciativa Fazemos Bem, há cerca de um mês.
Sedeado em Matosinhos, em 1991, como uma normal empresa de limpezas familiar, o Euromex é hoje um grupo composto por duas companhias. Uma delas, disponibiliza um portfólio de serviços diversos, integrados e complementares entre si, que passam pela higienização e limpeza industrial e mecanizada, e pelo fornecimento, gestão e a distribuição de combustíveis de higiene.
Depois da área das limpezas, os setores de atividade foram-se sucedendo nesta rubrica, quase parecendo histórias futuristas, mas todas eram empresas e situações reais que atingiram a sua melhor forma porque fizeram questão de fazer bem.
Em Setúbal, o JN e o DV foram encontrar o Instituto Politécnico orgulhoso dos seus 42 anos e dirigido por Pedro Dominguinhos. Tendo começado como uma escola técnico-profissional, hoje tem dois campus universitários, com cinco escolas superiores, uma aceleradora e incubadora de start-ups, oferece 85 cursos e das suas portas saem técnicos-superiores, licenciados e mestres.
Deixando bem patente nas suas palavras que o cumprimento da sua missão de formação, investigação e transferência de conhecimento e tecnologia é algo que o IPSetúbal faz bem, o seu presidente afirmou: "Estamos a oferecer e a garantir formação de qualidade com empregabilidade e a produzir investigação com impacto".
O Taguspark, perto de Oeiras, a poucos quilómetros de Lisboa foi outro exemplo. Tendo começado por ser um mero parque empresarial, um aglomerado de empresas, em 1992, hoje é um parque de ciência e tecnologia, com universidades, incubadoras de start-ups e centros de investigação. De tal maneira que passou a assumir-se como Cidade do Conhecimento.
E a tudo isto ainda se soma uma política de sustentabilidade energética, ambiental e de civismo. A filosofia do CEO Eduardo Baptista Correia aplicada ao Taguspark é: "Fazemos hoje melhor do que fizemos ontem e amanhã melhor do que fizemos hoje".
Mais a norte, surgiu a Zome em 2019, mas hoje tem mais de 20 hubs (ou lojas) espalhadas por todo o país e até já três em Espanha. Como diz Patrícia Santos, a sua CEO, "fazer bem sempre foi o [seu] lema. Aliás, [a Zome nasceu] precisamente dessa vontade".
Esta imobiliária não quer só vender casas, quer introduzir formação e profissionalização no setor, por isso criou a sua própria Academia Startup - para que os seus mediadores (a que chama consultores) sejam profissionais devidamente formados. São mediadores com profundos conhecimentos legais, fiscais, do mercado creditício e muito mais.
"Não viemos para o mercado para querermos ser os maiores, nós queremos ser os melhores", diz a CEO e é esta vontade que os leva a fazer bem todos os dias.
Nas próximas semanas, Fazemos Bem vai continuar com outras empresas e novas histórias de sucesso de quem soube fazer bem. Na calha estão já entidades como: Earth Consulters, Laskasas, Brain Power, LeiloSoc e CESPU.