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É uma tradição que se mantém desde o século XVI, quando o local hoje conhecido como Praça da Fruta foi, segundo a lenda, cedido pela rainha D. Leonor aos agricultores da região, para ali venderem os seus produtos. Desde então, nunca mais o mercado deixou de se realizar. Todos os dias, desde manhã bem cedo até à hora de almoço, lá estão as coloridas bancas de frutas e legumes, com as vendedeiras a elogiar os clientes, numa imagem de outros tempos que decerto teria agradado ao pintor José Malhoa, o «pai do naturalismo português» - também ele natural das Caldas […]
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