
Foto: Fanjianhua/Freepik
Dos cruzeiros que fiz guardo a vastidão dos mares, os irrepetíveis pores do sol, os idiomas e culturas dos países visitados e, não menos marcante, as pessoas com quem partilhei o espírito de aventura.
Até outubro de há um ano, só podia imaginar como seria a vida a bordo e o conforto de um quarto sobre o mar que me levasse a conhecer os horizontes marítimos. Hoje, somadas duas rotas a bordo de uma companhia de cruzeiros europeia, posso afirmar que a experiência não desiludiu. Convenceu-me plenamente, agora que sei que é seguro, divertido, confortável e estimulante viajar desta maneira - e reconhecendo também que o modelo não serve a todas as pessoas, por ser um tipo de turismo massificado e com reconhecido impacto ambiental.

