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Chegar à Torre e não vislumbrar um resquício de neve, testemunhar o teleférico imóvel, como se tivesse congelado no tempo, e ainda admirar um rebanho de ovelhas a pastar nas pistas de esqui, agora transformadas em prado dourado, é como chegar a uma terra de ninguém. Sabemos que já lá esteve gente, que aquelas instalações da Força Aérea funcionaram entre as décadas de 1950 e 70, que o restaurante de trancas à porta se anima nos meses frios; porém, em pleno setembro, não está ali ninguém. Nesta época de rescaldo do verão, o ponto de maior altitude da serra da […]
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