Cúpulas das polícias solidárias com protestos inspirados por agente e sem data para acabar
Concentrações sucedem-se, entre apelos ao “bom senso”. Páginas do Movimento Zero voltaram a ser atualizadas com regularidade.
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O diretor nacional da PSP, José Barros Correia, e o comandante-geral da GNR, Rui Ribeiro Veloso, manifestaram o seu apoio aos polícias e militares que se têm solidarizado com o agente que, na noite de domingo, iniciou sozinho uma vigília em frente à Assembleia da República, em Lisboa, por melhores condições salariais nas duas forças de segurança e no Corpo da Guarda Prisional.
O movimento, asseguram sindicatos e participantes no protesto, só vai parar quando as reivindicações tiverem resposta do Governo. Ontem, centenas de elementos da GNR e da PSP concentraram-se, durante largos minutos, no exterior dos seus locais de trabalho, enquanto, nas redes sociais, as páginas do extinto Movimento Zero voltaram a estar plenamente ativas.