Milhares de pessoas estiveram presentes, esta quinta-feira, nas cerimónias fúnebres do agente da PSP Fábio Guerra. O cortejo fúnebre saiu da Igreja de São José, na Covilhã após uma homília que durou cerca de uma hora, dirigindo-se para o cemitério local.
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Cerca de 2500 agentes da PSP estiveram no funeral de Fábio Guerra, o polícia de 26 anos que morreu na sequência de uma agressão à porta de uma discoteca em Lisboa, disse ao JN fonte policial. Entre familiares, amigos e membros de outras forças de segurança, foram mais de três mil as pessoas que marcaram presença nas cerimónias. Na última homenagem ao agente, estiveram ainda a ministra da Administração Interna, Francisca Van Dunem, e os responsáveis máximos da PSP e da PJ, Magina da Silva e Luís Neves.
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O cortejo fúnebre saiu da Igreja de São José, junto ao Bairro dos Penedos Altos, onde residem os pais, após uma homília que durou cerca de uma hora, dirigindo-se depois para o Cemitério da Covilhã, onde o corpo foi enterrado.
O Bispo das Forças Armadas e das Forças de Segurança, D. Rui Valério, considerou que Fábio Guerra "foi um irmão e um herói, que deve ser tido como um exemplo para Portugal e para o Mundo". Falando durante a missa de corpo, na Igreja de São José, na Covilhã, o prelado realçou que Fábio Guerra saiu da sua zona de conforto para ajudar quem precisava.
À porta da igreja, estiveram quatro carrinhas funerárias, três delas repletas de flores e dezenas de viaturas do Comando Distrital da PSP de Castelo Branco.