Rafael Lourenço, 35 anos, foi perseguido durante 200 metros por mais do que um atirador. Era procurado no Brasil por liderar gangue dedicado ao tráfico.
Corpo do artigo
O homem assassinado, anteontem, na Póvoa de Varzim com, pelo menos, cinco tiros, disparados à queima-roupa, chamava-se Rafael Lourenço, tinha 35 anos e era procurado pelas autoridades brasileiras. Também estava a ser controlado por um localizador GPS escondido no carro que usava.
Segundo o JN apurou, o automóvel, estacionado num posto de carregamento elétrico, ocultava uma "lapa" que rastreava o seu percurso ao segundo. As autoridades suspeitam que este localizador tenha sido escondido na viatura pelos mesmos indivíduos que mataram Rafael Lourenço, mas cuja identidade permanece, até agora, por desvendar.