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GNR suspeitos de coagir imigrantes ilegais disseram à juíza que também trabalhavam na agricultura
Leitura: 3 min

Maioria dos arguidos estava em funções no Comando da GNR de Beja
Foto: Teixeira Correia
O tenente da GNR e outros três militares suspeitos de fazerem parte do "braço armado" de uma rede de exploração de imigrantes ilegais, em herdades do Alentejo, confirmaram à juíza do Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa que trabalhavam para o alegado cabecilha da organização. Porém, rejeitaram ter realizado quaisquer serviços de "segurança privada".
Antes, garantiram que se limitavam, fora das horas de serviço, a trabalhar na agricultura, para o empresário Vítor Martins, um dos 17 detidos e colocado em prisão preventiva na segunda-feira.
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