Célia Dória, funcionária de limpeza do Centro Ismaili esteve na sala de aula momentos antes de começar o massacre desta manhã. Conhece bem as vítimas e o agressor, Abdul, que na sua opinião, "não estava bem da cabeça. Matou quem o ajudava na integração em Portugal", disse Célia Dória.
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A funcionária de 59 anos, a trabalhar há 20 neste centro, refere que estava tudo calmo na escola antes do ataque. "Estive na sala de aula, estava tudo calmo e fui fazer a minha pausa quando tudo aconteceu", afirma, acrescentando que teve sorte por não estar na sala no momento do ataque.
Sobre as vítimas, Mariana Jadaugy e Farana Sadrudin, Célia Dória diz que eram "umas joias de pessoas. Muito trabalhadoras, simpáticas e que ajudavam os alunos na integração em Portugal, morreram às mãos de quem ajudavam", lamenta a funcionária.
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