As movimentações bancárias de dezenas de milhões de euros efetuadas por César Boaventura em contas estrangeiras e nacionais levam a investigação a suspeitar que o agente de futebol esteja a branquear dinheiro para terceiros, que ainda não foram identificados.
Poderão ser outros empresários de futebol. Boaventura e os dois alegados cúmplices, Ramiro Viana e Marco Carvalho, foram ontem levados ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto. O agente de jogadores fica em prisão domiciliária, tendo sido conduzido à cadeia de Custoias, onde permanecerá até haver condições na sua residência. Os outros dois suspeitos saíram em liberdade. Há mais 20 arguidos no processo.