
Zoe Jones e a filha, Ava, influenciadora de 12 anos que pode perder o acesso às redes sociais e ao rendimento que obtém online com a nova lei australiana
Foto: AFP
Pressão para fixar os 16 anos como idade mínima digital cresce após o exemplo australiano e expõe falhas na verificação e na proteção dos jovens
A proibição de menores de 16 anos nas redes sociais que entrou esta semana em vigor na Austrália reacendeu o debate internacional sobre a idade mínima digital. O país tornou-se o primeiro a obrigar plataformas como Facebook, Instagram, TikTok ou YouTube a remover contas abaixo do limite etário, impondo coimas que podem chegar aos 28,6 milhões de euros. A medida, apresentada como resposta a riscos crescentes para a saúde mental dos jovens, expôs fragilidades na verificação de idade e está a influenciar a discussão europeia.

