Jerónimo de Sousa mostra-se indiferente em relação à queda da CDU nas sondagens, considerando que “as sondagens não votam, quem votam são os portugueses no dia 27 de Setembro”.
Corpo do artigo
Num jantar em Cuba, no Alentejo, um bastião de comunismo, sublinhou que a “CDU está a crescer” e pode ser “a maior força em Beja ao e eleger dois deputados no distrito”.
O líder também sublinhou que o voto na CDU reforça “a necessidade de dizer basta ao desemprego, às injustiças, ao Serviço Nacional de Saúde, aos professores”. Perante cerca de 300 pessoas, num ambiente vivo e bem caracterizado pela presença da juventude comunista, adiantou que “este discurso é o mesmo aqui como na Assembleia da República”.