Há “posições diferentes” entre os Estados-membros, mas o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado, admite que, ao fim da tarde ou, no limite, amanhã, no encerramento da Cimeira Ibero-americana, possa “haver um consenso” e uma declaração conjunta sobre a situação nas Honduras.
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Em declarações proferidas no átrio de entrada exterior do hotel onde decorre a Cimeira, Luís Amado adiantou que Portugal tem uma "posição" já definida sobre a questão – o reconhecimento da legitimidade da eleição presidencial naquele país - mas que é preciso ouvir os outros parceiros "para que possamos construir uma declaração".
"É natural que haja alguma diplomacia de bastidores" que se traduzirá em esforços levados "até ao limite para que haja uma convergência", garantiu, cerca das 13h.