O soldado norte-americano acusado de ser "a toupeira" do portal WikiLeaks foi, esta quinta-feira, acusado formalmente de "conluio com o inimigo" diante de um tribunal militar, crime que poderá ser punível com prisão perpétua.
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Durante uma audiência em Fort Meade (Maryland, zona este dos Estados Unidos da América), um procurador militar leu a ata de acusação composta por 22 acusações, incluindo o crime mais grave de "conluio com o inimigo".
O portal WikiLeaks publicou dezenas de milhares de documentos classificados sobre os conflitos no Iraque e no Afeganistão e do Departamento de Estado. O cabo Bradley Manning, antigo analista de informações no Iraque, é acusado de ter divulgado os referidos documentos.