O autoproclamado Estado Islâmico queimou 19 mulheres, por terem recusado relações sexuais com membros do grupo terrorista.
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As mulheres foram queimadas vivas publicamente, em celas de ferro.
"As 19 raparigas foram queimadas até à morte, enquanto centenas de pessoas assistiam", disse uma testemunha à agência ARA. "Ninguém pôde fazer nada para as salvar deste castigo brutal", acrescentou.
O grupo de mulheres pertencia à comunidade religiosa yazidi. Desde 2014 que milhares de mulheres da mesma comunidade foram raptadas pelo grupo Estado Islâmico, quando este passou a controlar Sinjar, no Iraque.
O exército iraquiano está agora a preparar um ataque aos jiadistas que controla Fallujah, reporta o jornal inglês "Independent".