O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou, esta quinta-feira, o homicídio do ativista conservador norte-americano Charlie Kirk, considerando tratar-se de um "ato de violência política".
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"Condenamos este ato de violência política, assim como condenamos e nos opomos a todos os atos de violência política que minam a democracia e, claro, estendemos as nossas condolências à família e aos entes queridos de Kirk", disse o porta-voz de Guterres, Stéphane Dujarric, em conferência de imprensa.
Charlie Kirk, conservador, voz de um 'podcast' influente e porta-voz da juventude pró-Donald Trump, foi morto a tiro na quarta-feira, durante uma reunião pública numa universidade no estado do Utah (oeste). A investigação continua em andamento para encontrar o atirador, cujos motivos permanecem desconhecidos até o momento.
Entretanto, o Presidente norte-americano, Donald Trump, acusou os discursos da "esquerda radical" de terem contribuído para a morte do ativista Charlie Kirk, que qualificou de "mártir da verdade e da liberdade".
Antes de Trump, vários aliados do Presidente já tinham qualificado Charlie Kirk de "mártir", alegando que morreu em defesa dos valores conservadores e cristãos.