Israelitas lançaram mais de 60 ataques por toda a Síria na noite de sábado. Líder dos rebeldes diz que Telavive usa falsos pretextos para justificar agressão e garante não querer conflitos.
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O Governo israelita aprovou este domingo um plano de investimento que visa duplicar a sua população nos Montes Golã - território sírio anexado unilateralmente por Israel em 1981 –, com a justificação de que a ameaça síria permanece, apesar do tom moderado dos líderes rebeldes, que tomaram o poder em Damasco há uma semana, e a garantia do seu líder de que não estão interessados em conflitos, numa altura em que o país está focado na reconstrução, após mais de 50 anos de regime ditatorial, nas últimas duas décadas orquestrado pelo presidente Bashar al-Assad.
"Fortalecer os Golã é fortalecer o Estado de Israel, e é especialmente importante neste momento. Continuaremos a mantê-los, a fazer com que floresçam e a estabelecermo-nos neles”, declarou o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.