O presidente norte-americano, Barack Obama, confirmou a morte do refém americano. Os pais de Peter Kassig, decapitado pelo grupo Estado Islâmico, disseram este domingo que estão "de coração partido".
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"Temos o coração partido por sabermos que o nosso filho perdeu a vida devido ao amor que tinha ao povo sírio", escreveram Ed e Paula Kassig, num mensagem publicada na conta do Twitter da família.
O presidente Barack Obama confirmou, este domingo, a morte de Peter Kassig, classificando o assassinato do refém como uma "maldade absoluta".
"Hoje, apresentamos nossos pêsames e as condolências aos pais e à família de Abdul Rahman Kassig, também conhecido como Pedro", disse Obama, em comunicado publicado a partir do avião presidencial "Air Force One".
O presidente norte-americano denunciou "um ato de maldade absoluto perpetrado por um grupo terrorista que o mundo considera, com justiça, como inumano".
"Enquanto o grupo Estado Islâmico mata inocentes, entre os quais muçulmanos, semeando a morte e a destruição, Abdul Rahman era um trabalhador humanitário que se esforçava por salvar vidas de sírios feridos e refugiados do conflito na Síria", acrescenta o comunicado.