O polícia de Paris que foi morto enquanto estava de serviço na avenida dos Campos Elísios na quinta-feira, viu em primeira mão o terror que pode ser provocado em nome do autoproclamado Estado Islâmico.
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Xavier Jugele era um dos agentes que se encontrava na sala de concertos Bataclan na noite em que três bombistas suicidas interromperam um espetáculo e mataram 90 pessoas, a 13 de novembro de 2015.
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No último ataque, na quinta-feira, Jugele morreu quando um atacante abriu fogo com uma arma de guerra sobre uma carrinha da polícia estacionada nos Campos Elísios.
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O grupo extremista Estado Islâmico (EI) reivindicou rapidamente o ataque e as autoridades afirmaram que o atacante tinha um bilhete a defender o EI.
A polícia de Paris recusou-se a facultar detalhes sobre a carreira e a vida de Jugele, alegando que a família pediu privacidade.
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