A primeira fase do acordo em Gaza resultou na libertação de 250 palestinianos que estavam em prisão perpétua e mais de 1700 pessoas detidas sem acusações, incluindo menores. Mas fora desta lista ficaram importantes figuras, como o "Mandela palestiniano" Marwan Barghouti e Hussam Abu Safiya, diretor clínico de um hospital no enclave.
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Barghouti era um dos principais nomes exigidos pelo Hamas. É um dos líderes palestinianos mais populares e visto como possível sucessor do presidente Mahmoud Abbas, tendo escapado às acusações de corrupção contra a Autoridade Palestiniana (AP). O político da Fatah, de 66 anos, encontra-se preso desde 2002 e foi condenado a cinco penas de prisão perpétua pelo alegado envolvimento em ataques.
