Recursos humanos, comunicação, arquivos, lavandaria ou biblioteca. São vários os serviços da futura Casa do Grão-Duque (Maison du Grand-Duc, em francês) que está à procura de funcionários. Cerca de metade das vagas exige a nacionalidade luxemburguesa. A outra metade exige que o candidato seja oriundo de um Estado-membro da União Europeia.
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A instituição, criada no âmbito da reforma da corte grã-ducal, está a recrutar e tem abertas duas dezenas de vagas. Quase todos os cargos exigem o domínio das três línguas do país - luxemburguês, francês e alemão - e ainda inglês. Alguns serviços, como é o caso da lavandaria, pedem apenas luxemburguês e francês. Todos os candidatos devem fazer parte da função pública ou preencher as condições de admissão à função pública.
Cerca de metade das vagas exige a nacionalidade luxemburguesa. A outra metade exige que o candidato seja oriundo de um Estado-membro da União Europeia. É o caso das vagas para chefe de gabinete do marechal, para responsável informático, para engenheiro informático ou para responsável da biblioteca e mediateca.
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