Julia Faustyna, uma jovem polaca de 21 anos, que alegava ser Madeleine McCann, não é a criança desaparecida no Algarve, revelaram os testes de ADN.
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As análises confirmaram que as origens da mulher são polacas, de acordo com informações prestadas por Fia Johansson, a vidente que representa Julia, à página "Radar Online".
Em fevereiro, a jovem causou alvoroço com um pedido feito nas redes sociais: "Ajude-me, preciso de falar com Kate e Gerry McCann [pais da criança]. Eu acho que posso ser a Madeleine. Preciso de um teste de ADN. Os investigadores da polícia do Reino Unido e da Polónia estão a tentar ignorar-me" escreveu a jovem na conta do Instagram, que usou para chamar a atenção das autoridades.
Entre os argumentos estava a aparência semelhante à da menina de três anos que desapareceu em 2007, quando passava férias com a família.
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Julia não foi a primeira mulher a afirmar ser Maddie, mas o caso voltou a agitar a investigação sobre a menina inglesa, tendo inclusive levado o Reino Unido a ponderar aumentar os fundos alocados à operação para encontrar a criança.
A vidente que representa Julia afirmou que apesar de os testes refutarem a teoria de a polaca ser Maddie podem ajudar a identificar o homem que a terá violado, alegando que se pode tratar do mesmo culpado pelo desaparecimento da filha do casal McCann.
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