O caso do aluno que esta segunda-feira matou um professor e feriu mais três pessoas numa escola em Barcelona não é único. Nos últimos anos, casos semelhantes têm acontecido, até mesmo no nosso país.
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Portugal ficou abismado quando um rapaz de 15 anos esfaqueou, numa tarde de outubro de 2013, três colegas e uma funcionária, no interior da Escola Secundária Stuart de Carvalhais, em Massamá, Sintra.
O jovem "rebentou uma bomba de fumo no interior da sala de aula", com o "objetivo de provocar a saída dos alunos", disseram na altura as autoridades. Depois esfaqueou uma auxiliar educativa e três colegas. Acabou detido.
Um ano depois, desta vez no Brasil, um estudante de 14 anos esfaqueou uma professora de inglês, de 30 anos, e deixou-a ferida no chão. O acidente aconteceu numa manhã de setembro de 2014, na Escola Estadual Ivanete Martins, em Curitiba. Ao que parece, o aluno não estava contente com a nota que a docente lhe iria atribuir.
Mas o caso que ninguém esquece é o do massacre na escola infantil Sandy Hook, Newtown, no estado de Connecticut, em dezembro de 2012. No ataque foram mortas 26 pessoas, vinte delas eram crianças entre os seis e os sete anos. O assassino foi Adam Lanza, de 20 anos. Primeiro matou a mãe, que era professora na mesma escola, depois as restantes vítimas. Adam acabou por suicidar-se.