Uma médica e um estudante, entre tantos outros profissionais, carregam nas mãos réplicas de kalashnikov e recebem treino militar em Kiev para responder à ameaça russa.
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O treino decorre nos arredores da capital ucraniana, com armas e granadas de fumo de imitação. Vestidos com camuflados de militares na reserva, algumas dezenas de civis aprendem a responder caso o Kremlin avance para a agressão. Querem defender a pátria.
O regime liderado por Vladimir Putin nega estar a preparar um ataque, mas tem cerca de cem mil militares estacionados junto à fronteira, segundo as estimativas de Kiev.
Moscovo acusa o Ocidente de fomentar um conflito armado, com o objetivo de impor novas sanções.