Em 2024, houve pelo menos 12 acidentes por afogamento com menores de 18 anos, sendo que sete foram fatais. Três das mortes ocorreram em piscinas e em tanques domésticos.
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O número de afogamentos de crianças e de jovens com menos de 18 anos aumentou em 2024, tendo-se registado 12 acidentes (mais quatro do que no ano anterior). Destes, sete foram fatais e três das mortes ocorreram em piscinas e em tanques. De acordo com a Associação para a Promoção de Segurança Infantil (APSI), os afogamentos são a segunda causa de morte nas crianças e nos jovens. A APSI, em conjunto com a Deco e com a Associação Portuguesa de Profissionais de Piscinas, elaborou uma proposta legislativa com medidas para aumentar a segurança nas piscinas, sobretudo nas domésticas.
Embora os dados da APSI não sejam definitivos, dão conta de que, no ano passado, registaram-se oito acidentes por afogamento que resultaram em cinco mortes. Destes, cinco acidentes e três mortes ocorreram em piscinas. Só este ano, já morreram sete crianças afogadas, sendo que três foram em piscinas e em tanques domésticos.