Comissão Europeia nega que, com o novo Orçamento 2028/2034, os agricultores portugueses venham a perder dinheiro relativamente ao programa atual, apesar de a Política Agrícola Comum (PAC) se fundir com as políticas de Coesão e as regras mudarem, dando mais liberdade aos Estados-membros de gerirem os fundos.
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A proposta de Bruxelas para a nova PAC, prevê, no mínimo, um financiamento de cerca de 7,4 mil milhões de euros para Portugal, que, segundo fonte da Comissão Europeia, "poderá ainda aumentar" após as negociações no seio do Conselho Europeu e no Parlamento Europeu, frisando que este Orçamento é apenas um ponto de partida de uma longa negociação. O que está decidido é que o governo português, qualquer que ele seja em 2028, vai ser o principal pivô da distribuição de fundos europeus, ao contrário do que acontece atualmente, em que as autoridades de Bruxelas enviam diretamente para as várias instituições os fundos alocados.
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