Conheça os profissionais de serviços essenciais que não podem parar de trabalhar
O Governo alargou a lista de profissionais de serviços essenciais, face à situação excecional que o país atravessa, devido à pandemia do Covid-19.
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Além dos profissionais de saúde, de segurança e de proteção civil, há outros técnicos consideradas imprescindíveis para darem "apoio às populações mais vulneráveis", revelou ao JN o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, que podem deixar os filhos ou outros dependentes a cargo nas mais de 700 escolas de acolhimento existentes no País.
De acordo com o Ministério da Educação, antes da lista contemplar outros profissionais, estavam a recorrer a esta solução apenas 150 alunos, o que dá uma média de cinco alunos por estabelecimento de ensino.
Eis a lista atualizada
- Os profissionais da Cruz Vermelha Portuguesa;
- Os profissionais da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e da Casa Pia de Lisboa;
- Os trabalhadores das instituições particulares de solidariedade social;
- Os trabalhadores de Estabelecimentos Residenciais para Pessoas Idosas e de respostas sociais de instituições públicas, de pessoas coletivas de direito privado e utilidade pública, do setor social e solidários e do setor lucrativo;
- Os profissionais de estruturas de atendimento e de respostas de acolhimento de emergência e de acolhimento de crianças e jovens em risco;
- Os profissionais do serviço de transporte a vítimas de violência doméstica, no âmbito do regime jurídico aplicável à prevenção da violência doméstica;
- Os profissionais de serviços privados de apoio social de resposta às necessidades da população e aos cidadãos mais vulneráveis, idosos, pessoas com deficiência ou incapacidade física e intelectual, crianças e jovens em risco, pessoas sem abrigo e refugiados;
- Os profissionais de serviços de apoio a lares e casas de acolhimento, cantinas socais e apoio alimentar, centros de acolhimento e de apoio social a população, voluntariado, atendimento e acompanhamento social de emergência;
i) Os profissionais de serviços da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados;
j) Os profissionais das pousadas do Inatel, e de toda a infraestrutura hoteleira ao dispor da Fundação Inatel.