Madalena Gonçalves, de 22 anos, confessa estar “ansiosa” por ter o novo equipamento.
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Aos seis anos de idade, Madalena Gonçalves foi diagnosticada com diabetes tipo 1. Há 16 anos que a doença e os cuidados que esta acarreta fazem parte do dia a dia da jovem de Setúbal. “A doença tem sempre algum impacto, mas nunca me impediu de nada. Nunca disse “não vou fazer isto porque tenho diabetes”. No entanto, tenho, obviamente, de ter mais atenção e cuidado”, afirma Madalena Gonçalves.
A estudante de mestrado da Universidade Nova de Lisboa espera, agora, pela bomba de insulina de nova geração e anseia ter mais qualidade de vida e mais descanso. “Estou bastante ansiosa e entusiasmada. Acho que vai dar-me a qualidade de sono que hoje não tenho e, em situações inesperadas, por exemplo, a bomba acaba por agir autonomamente”, sublinha a jovem.