O verão de 2017 acabou como começou: fogo, destruição e morte. O primeiro e mais doloroso sinal chegou a 17 de junho, com o incêndio de Pedrógão Grande. O último foi a 15 de outubro, com uma tempestade de fogo que varreu vários distritos oura vez do interior. O saldo final aponta para mais de uma centena de mortes. Mas também para quase meio milhão de hectares de matos e florestas destruídas. Para a destruição de centenas de casas e empresas. Para muitos, o fim de um modo de vida. O que se segue são as memórias e os rostos de alguns dos que sobreviveram à catástrofe. Para que não se repita.
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