Câmaras do Alto Minho interpõem segunda ação judicial e ameaçam recorrer até às instâncias europeias para inviabilizar obra.
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Os cinco municípios do Alto Minho que serão cruzados pela linha de alta tensão, projetada há mais de uma década para território português e espanhol, voltaram à carga e interpuseram mais uma ação judicial contra o empreendimento elétrico.
À contestação que se tem arrastado no tempo e que chegou ao Supremo Tribunal de Justiça após a apresentação de uma primeira providencia cautelar, os autarcas juntaram uma segunda ação judicial e já ameaçam com um novo procedimento, caso a construção seja licenciada. Garantem tudo fazer para “boicotar a passagem” da linha nos seus territórios, incluindo levar a luta até às instâncias europeias.