Há dois processos de averiguações a decorrer ao caso dos 13 militares da Marinha que, na semana passada, se recusaram a embarcar no NRP Mondego (Navio da República Portuguesa), atracado no Funchal: um processo disciplinar, levado a cabo pela Marinha, e outro criminal, pela Política Judiciária Militar. A PJ Militar não chegou a ouvir os marinheiros na sessão marcada para esta segunda-feira, depois de a procuradora do Ministério Público ter suspendido as diligências por entender não ser ainda altura para fazer inquirições.
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