PSD e CDS querem assegurar já a tomada de posse de um novo Governo na Madeira para retirar argumentos a Marcelo Rebelo de Sousa na hora de decidir eleições antecipadas, defendidas por Alberto João Jardim. Até lá, a coligação quer provar que há estabilidade.
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Esta semana, propõe já um substituto para Miguel Albuquerque, mas a dissolução do Parlamento ficará nas mãos do presidente da República, que só o pode fazer a partir de 24 de março.
Após ter ficado assente entre Miguel Albuquerque e o representante da República, Ireneu Barreto, que a demissão só teria efeitos após a discussão do orçamento, as pressões dispararam nas cúpulas dos dois partidos. E esta terça-feira de manhã, reunido na Quinta Vigia, o Governo regional decidiu avançar já para um novo Executivo.