Há técnicos especializados, a maioria psicólogos escolares, que arriscaram receber este mês metade do salário, apesar de terem trabalhado o horário completo.
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Em causa está uma nota informativa, enviada às escolas, que não é clara quanto aos aditamentos feitos a horários incompletos. Filinto Lima, presidente da associação nacional de diretores, admite que, na maioria dos casos, as escolas pediram aos técnicos para aguardarem o prolongamento, mas a autorização ainda não chegou.
O ano letivo voltou a arrancar sem a prometida vinculação dos técnicos especializados. A maioria destes profissionais são psicólogos, mas também há terapeutas da fala ou terapeutas ocupacionais, por exemplo, que renovam, sucessivamente, os contratos, alguns há mais de dez anos, no mesmo agrupamento e, em alguns casos, com aditamentos feitos no início de setembro porque o primeiro contrato era incompleto, de 18 horas.